sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Ànamê - sapatos que encantam!

Pessoais,

Hoje trouxe uma super novidade para vocês conhecerem, super fresquinha...

Belo Horizonte agora está encantanda com novos sapatos lindos, criativos e diferentes de tudo que vemos por aí!
"Chegou Ànamê para seus pés!"
Os sapatos são incrementados de muita poesia e encanto! São lindos e lindos!
Não deixem de conferir!

Pontos de venda:
* Loja Ronaldo Fraga BH
Rua Fernandes Tourinho, 81 - Savassi
3282-5379

*Atelier Ànamê - sapatos e roupas exclusivos
Rua Maracajá, 566 - Santo André
3425-5582 (*agendem uma visita pelo telefone, no atelier o atendimento é com hora marcada)

A designer de moda: Ana Paula Lage - 9256-3322 - anapplage@gmail.com

Aí eu garanto não boas, mas sim ÓTIMAS impressões!!!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Adriana Varejão


Adriana Varejão é uma artista plástica brasileira, natural do Rio de Janeiro (de 1964), que teve seu trabalho iniciado e destacado na década de 80, realizando sua primeira exposição individual em 1988.

Tem inúmeros trabalhos de desenhos, fotografias e, principalmente, pinturas. Suas obras começaram a surgir como uma reprodução de elementos históricos cujos quais se interessava, direcionando para o tema barroco e para a azulejaria, em sua maioria. Investigou bastante a visceralidade do corpo humano e agregou a representação da carne como um elemento estético em suas obras, normalmente ligado aos azulejos.

O primeiro contato com o barroco de Adriana Varejão foi a partir de um livro de igrejas barrocas no Brasil, mas sua forte ligação com o tema estabeleceu-se ao conhecer pessoalmente as igrejas de Ouro Preto, onde diz que permaneceu em êxtase observando as pinturas e esculturas e teve a sensação de que a matéria dançasse, de que era forte, viva, potente, pululante. Relata o monumento barroco como uma “alquimia” entre o ouro e o sangue, entre a riqueza e o drama. Interpretou-o como caixas de jóias carnívoras que ingeriam elementos dispersos, alheios, acumulando-os e integrando-os ao seu universo sagrado.

Adriana Varejão disse uma vez que, quando pensa em carne, pensa na pintura em si, pensa em Goya, em Rembrant, em Bacon, e já afirmou que não gosta da interpretação de seus trabalhos com associação ao “martírio dos povos colonizados”. Para a artista o conceito de carne em sua obra está mais ligada ao espaço da abundância e do desperdício em função do prazer e da luxúria, a carne é uma metáfora da talha barroca, coberta de ouro. A carne, a pintura são puras voluptuosidades.

Boas Impressões!